domingo, 22 de novembro de 2015

Apresentação


Acho que se eu contar detalhes o blog vai perder um pouco a graça, até porque o intuito é mostrar quem eu sou através das minhas postagens contando um pouco dos meus pensamentos, vontades, medos e alegrias.
Hoje vou começar aqui a escrever sobre o que venho pensando durante esses últimos 6 meses. Vocês sabem o que realmente vocês querem para a vida de vocês, já se pegaram pensando que as suas decisões de vida pode ter mudado com o passar dos anos? O que você desejava a 10 anos atrás não chega nem perto do que você quer hoje? Não estou falando de relacionamentos (pelo menos o meu) estou falando sobre decisões profissionais e de vida mesmo. Como assumir sua independência total. Se curtir, se olhar mais. Tá, acaba travando no pessoal (relacionamento) também, até porque quando você assume um relacionamento sério com uma pessoa você abdica muita coisa em sua vida em função dela. Isso aconteceu comigo.
Sim, ele vai ler isso aqui. Mas já conversamos sobre o assunto.
Abdiquei sim de muita coisa, sempre fui uma pessoa muito elétrica, que gosta de estar com as amigas, sair, passear, viajar... E dos anos pra cá isso mudou, lógico que teria que ter mudado, fui mãe aos 23 anos, criei responsabilidades. Mas, voltei a sentir a necessidade de me olhar mais, de me cuidar, de sair de me divertir. E não estou falando de diversão da zoeira. Mas a de sair com as amigas, de dar risadas, sem ter hora pra voltar. Aí vai vir algumas pessoas e vai falar: - poxa, mas você é mãe e casada!
Gente, antes de tudo eu sou mulher. E eu como mulher tenho uma personalidade muito forte que não aguenta muito tempo viver presa a uma vida de comercial de margarina. Sou ativa, elétrica, que não consegue ficar parada muito tempo, que gosta de música, de dançar. Que trabalha a semana toda e chega um final de semana precisa do meu tempo. Do meu dia, só do MEU dia. E isso estou resgatando aos poucos. Digo que meu defeito é ser individualista, penso muito em mim e as vezes esqueço que tem pessoas ao meu lado. Mas sou assim, e gosto de ser assim. Tá, é ser egoísmo isso...?!
Me preocupo com as pessoas, me importo sim com elas, com o que elas sentem, com o que elas pensam. Porém, penso em mim primeiro.
Minha mãe falava uma coisa que eu escutava e sempre levei isso comigo pra que quando eu tivesse um filho eu seguir: "- Para minha filha ser feliz, eu tenho que estar feliz!"
E eu decidi, que eu quero a minha felicidade!!!